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Sindicato convoca professores estaduais a entrarem em greve até receberem salário


"Não pagou, não haverá retorno dos profissionais da educação ao trabalho", afirma sindicato. Profissionais dizem que só retornarão às atividades após receber.

Em resposta ao escalonamento salarial promovido pelo governo e constante atraso nos pagamentos, o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE) convocou, novamente, os servidores da educação estadual de Minas Gerais a iniciar uma paralisação nesta segunda-feira.

Os profissionais dizem que só retornarão às atividades após receberem o pagamento da primeira parcela do salário, marcado para sexta-feira. "Não pagou, não haverá retorno dos profissionais da educação ao trabalho", ressaltou o sindicato. A Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais (SEF-MG) prevê que o prazo de depósito da primeira parcela seja cumprido.

Em junho, as atividades nas escolas estaduais ficaram paralisadas por 17 dias e os professores só retornaram após o governo depositar o salário, conforme noticiado pelo Estado de Minas. Segundo o sindicato, “o descumprimento contínuo do pagamento dos salários está ocasionando graves prejuízos aos servidores”.

O objetivo da paralisação, segundo o Sind-UTE, também é pressionar o governo a mudar sua política de parcelamento dos salários e retomar o pagamento integral no quinto dia útil de cada mês. Desde fevereiro de 2016, o funcionalismo público de Minas Gerais recebe de forma escalonada.

O Sind-UTE informou ainda que a Secretaria de Estado de Educação (SEE) foi notificada da decisão na última terça-feira. Procurada, a SEE ainda não se posicionou sobre o assunto.

As outras duas parcelas estão previstas para 25 e 31 de julho, segundo a escala de pagamentos divulgada na última sexta-feira pela Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais (SEF-MG).

Fonte: Estado de Minas
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Educação de MG está com as atividades paralisadas por falta de pagamento


Servidores da educação estão com as atividades paralisadas a partir desta segunda-feira (9) após o não pagamento do salário dos servidores no quinto dia útil.

A categoria havia encaminhado ao governador Fernando Pimentel (PT) uma notificação informando que essa decisão foi votada no 11º Congresso Estadual realizado de 31 de maio a 3 de junho.

“Sem salário, sem trabalho” é o lema trabalhado pelo Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG) e que vem mobilizando a categoria desde abril, quando iniciou o estado de greve.

Para obrigar o governo a efetuar os pagamentos na data correta, foi ajuizada uma ação obrigando que o pagamento aconteça no quinto dia útil. Apesar disso, ainda não há decisão definitiva da Justiça.


Escala definida

A escala de pagamento dos servidores referentes ao mês de junho foi divulgada pelo governo de Minas Gerais na última sexta-feira (6). Os vencimentos devem ser depositados nos dias 13, 25 e 31 de julho.

Os valores pagos nas duas parcelas será de até R$ 1,5 mil, enquanto na última serão depositados os valores que faltarem.

A crise financeira enfrentada pelo governo mineiro faz com que desde fevereiro de 2016 aconteça o parcelamento dos salários em três parcelas para aqueles que recebem até R$ 3 mil.

Fonte: BHAZ
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Trabalhadores da rede estadual de ensino decidem suspender greve em MG


Categoria estava parada há mais de um mês, desde o dia 8 de março. Aulas voltam na segunda-feira.

Os trabalhadores da rede estadual de ensino decidiram em assembleia, nesta quarta-feira (18), encerrar a greve da categoria no estado. Segundo o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE-MG), as aulas serão retomadas na próxima segunda-feira (23).

Ainda de acordo com o sindicato, a greve foi suspensa temporariamente, e a categoria vai avaliar outras formas de continuar pressionando o governo. O Sind-UTE explicou ainda que por causa do período eleitoral, o governo não pode enviar projeto de lei para Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) e, com isso, o PL para pagamento do piso não poderia ser apreciado.

Os educadores estavam parados há um mês e 10 dias, desde 8 de março. De acordo com a categoria, o movimento começou porque o governo não cumpriu acordos assinados e o pagamento do piso salarial. A categoria também pede o fim do parcelamento dos salários e do 13º e um atendimento de qualidade pelo Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg).
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Durante inauguração do 35º Batalhão da PM em Santa Luzia , professores protestam contra governo


Funcionários da educação estão em greve desde o começo de março deste ano.

Durante a inauguração da nova sede do 35º Batalhão da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), em Santa Luzia, Região Metropolitana de Belo Horizonte, servidores estaduais da educação protestaram contra o governador Fernando Pimentel (PT).

A categoria reivindica o pagamento do piso salarial e o fim do parcelamento do 13º salário de 2017. A classe está em greve desde o dia 8 de março. Assembleias foram realizadas desde então e os professores e outros servidores da área decidiram continuar em greve.

De acordo com o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), uma nova assembleia deve ocorrer nesta quarta-feira (18), no pátio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), a partir das 14h.

Fonte: O Tempo
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Greve de professores da rede Estadual continua por tempo indeterminado


Professores e outros trabalhadores em educação da rede pública estadual permanecerão em greve. A decisão de permanência na paralisação foi feita em uma reunião na tarde desta quinta-feira na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, em que os trabalhadores firmaram o compromisso de cruzarem os braços até que as reivindicações sejam atendidas. Outra assembleia deverá ser realizada na semana que vem, no dia 22.

Após a reunião, os grevistas seguiram em passeata do pátio da ALMG em direção à Praça da Liberdade, onde manifestaram em frente ao Palácio da Liberdade. Os trabalhadores alegam que, desde o começo da greve, não receberam propostas sobre o pagamento do piso salarial, fim do parcelamento dos vencimentos e do 13º salário.

Um acordo assinado entre categoria e o Executivo estipulava atualização dos valores este ano, além de equiparação.

Os servidores, depois de manifestarem na Praça da Liberdade, fazem coro ao ato em homenagem à vereadora carioca Marielle Franco (Psol), assassinada na noite de quarta-feira no Rio de Janeiro. O protesto teve início às 17h, na Praça da Estação, Região Central de Belo Horizonte.

Protestos 

Esta quinta-feira foi marcada por manifestações organizadas pelos professores e profissionais da educação em diversos pontos da Região Metropolitana de Belo Horizonte, com a interdição de três pontos de duas rodovias que Minas Gerais.

Na BR-040, dois pontos foram interditados. Segundo o sindicato da categoria, os atos aconteceram no km 8, altura do Bairro Guanabara, em Contagem, na Grande BH. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) também interditou o trecho do km 524, na saída para Brasília, no sentido Belo Horizonte, devido ao protesto.

A categoria também se concentrou na BR-381, no km 451, em Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Protesto iniciou por volta de 7h e, segundo a PRF, a rodovia ficou interditada por cerca de 30 minutos.

Fonte: Estado de Minas
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Professores da rede estadual começam greve nesta sexta-feira


Professores da rede estadual de educação começam nesta sexta-feira (9) uma greve de uma semana. A suspensão das aulas foi confirmada na quinta (8), em encontro da categoria no pátio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), e vai até 15 de março, quando vai haver nova reunião da categoria.
Segundo a coordenadora geral do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE-MG), Beatriz Cerqueira, entre as reivindicações da categoria estão o pagamento do piso salarial nacional e o fim do parcelamento dos salários e do 13º. A categoria reivindica ainda atendimento de qualidade no Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg).
A paralisação foi discutida pela manhã entre o conselho do sindicato e, à tarde, com cerca de 5.000 trabalhadores. “A expectativa é que o governo nos apresente uma proposta até 15 de março, principalmente com relação ao piso”, informou.
Beatriz explicou que o piso da categoria no Estado hoje é de R$ 1.982 (para 24 horas semanais), menor que o nacional, de R$ 2.455 (para 40 horas semanais). A sindicalista reclama que, em 2015, o Estado se comprometeu, por meio de lei estadual, a implantar o teto nacional em Minas, o que ainda não foi cumprido.
Outro lado. A Secretaria de Estado de Educação informou, em nota, que se reuniu na manhã de quinta-feira com o sindicato. O governo reiterou sua intenção de valorizar os trabalhadores e de cumprir o acordo assinado em 2015 em sua totalidade. Além disso, o Estado reafirmou na quinta-feira o compromisso com a implantação do piso nacional do magistério, em carta endereçada aos trabalhadores da Educação.
O Estado ainda prometeu os seguintes pontos: o pagamento em oito parcelas do saldo da correção do piso nacional de 2016 (referente aos meses de janeiro a março de 2016) a partir de abril de 2018 e a retomada das nomeações de novos servidores (seriam até 60 mil funcionários).

Fonte: O tempo
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Professores da Rede Estadual paralisam atividades nesta quinta reivindicando pagamento


Na próxima quinta-feira (08/3/18), educadores e educadoras, sob coordenação do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG) realizam assembleia estadual, no Pátio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) a partir das 14h.


Nos eixos da manifestação estão:

* Pagamento do Piso Salarial conforme Acordo assinado entre o Sindicato e o governo do Estado.
* Fim do parcelamento dos salários e do 13o
(Profissionais da educação estão recebendo salários parcelados desde o ano passado)
* Cumprimento dos acordos assinados
(Governo do Estado tem tentado dar uma "rasteira" na categoria para não assumir os acordos firmados com a categoria)
* Atendimento de qualidade pelo Ipsemg
(Recebemos a informação que os profissionais da educação não podem ficar doentes, porque se ficarem o IPSEMG não esta atendendo)

Sem propostas e correndo o risco de desmobilizar enquanto aguardam algum retorno e depois de não ter nenhuma negociação, a discussão feita no Conselho Geral e Assembleia aprovaram a deflagração da greve a partir do dia 08 de março, com nova assembleia estadual para avaliar alguma proposta que o governo venha a apresentar. 

De acordo com a direção do Sindicato “a intensidade e a abrangência da nossa mobilização serão fundamentais para termos a negociação.”

De acordo com o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG) o Governo de Minas descumpriu dois reajustes do piso salarial e o acordo com os servidores das Superintendências Regionais de Ensino. A categoria também protesta contra o parcelamento do pagamento do 13º salário e adiamento do ano escolar.

No fim de fevereiro, quando os professores e trabalhadores da rede estadual fizeram uma assembleia e decidiram pela paralisação desta quinta-feira, a Secretaria de Estado de Educação (SEE) rebateu as reivindicações.  “A SEE reitera que o Governo de Minas Gerais está empenhado em cumprir o acordo assinado com a categoria em 2015, do qual podemos destacar vários pontos que já foram implementados. Os reajustes salariais concedidos por esta gestão representam um aumento de 46,75% na remuneração dos professores e demais carreiras da rede estadual. Em janeiro de 2015, quando o governador Fernando Pimentel assumiu, os Professores de Educação Básica recebiam um salário inicial de R$ 1.455,33. Hoje, a remuneração inicial do professor é de R$ 2.135,64”, disse na época.

Sobre a correção dos salários, a SES informou que “o Governo está impedido de remeter o projeto de lei à Assembleia Legislativa em virtude da Lei de Responsabilidade Fiscal, por ter ultrapassado o limite prudencial de gasto com pessoal”. Por último, disse que a reorganização do calendário escolar não teve motivação financeira e “visou otimizar os processos de distribuição de turmas e cargos nas escolas e outras medidas necessárias para garantir um início das atividades com mais tranquilidade nas unidades escolares, com o quadro de pessoal completo”, finalizou.
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